Pages

segunda-feira, 12 de julho de 2010

CNEC em FOCO

FEST CNEC 2010

Bandeirinhas coloridas ocuparam o pátio do Colégio “Colégio Cenecista Bernardo Mascarenhas” no dia 10 de Julho de 2010 (sábado).

Num cenário complementado pelas músicas animadas e o aroma delicioso das comidas típicas pelo ar, aconteceu o nosso tradicional FEST CNEC organizado pela Direção e Setor Pedagógico. Fiel às tradições, o festejo mobilizou toda a nossa Família Cenecista.

Foram montadas barraquinhas que ofereciam diversas comidas típicas.  Todos os interessados ainda podiam enviar cartas a outros através do “correio elegante” e criançada brincar na Boca do Palhaço e Pescaria.

As danças foram maravilhosas, que encantaram a todos os presentes e fez a galera toda se animar.

Agradecemos a toda a Família Cenecista, que mais uma vez mostrou toso seu empenho e dedicação.

O FEST CNEC 2010 foi um sucesso!!!
  
Rafael Araújo Rocha
Pedagogo
















































































































Emílio em FOCO

II Festa da Família
Escola Municipal "Emílio de Vasconcelos Costa"

015.gif image by recadoso


No ultimo sábado, dia 10 de julho de 2010, nós da Escola Municipal “Emílio de Vasconcelos Costa” celebramos a nossa “II Festa da Família”.

Com o tema “A nossa Família é o bem mais preciso que temos”, realizamos uma Celebração Ecumênica com a participação de toda a comunidade.

Para este momento de partilha e amor, contamos com a participação do Padre Wantuil (Paróquia de Santo Antônio em Caetanópolis – Diocese de Sete Lagoas) e do Pastor Marcelo (Igreja Evangélica El Shadei Caetanópolis) que ministraram a Palavra de Deus e levaram a todos os presentes a refletir sobre a questão da família nos dias de hoje.

A animação ficou por conta do Ministério de Louvor da Igreja El Shadei, que com cantos de louvor e adoração a DEUS comoveram a todos presentes.

Foi um momento maravilho que com certeza vai ficar gravado no coração de toda a comunidade escolar.

Valeu Professores, Funcionários e Amigos da Escola Municipal “Emílio de Vasconcelos Costa” por mais um trabalho de sucesso.

Rafael Araújo Rocha
Pedagogo

































































domingo, 11 de julho de 2010

Emílio em FOCO: "Projeto Novo Mundo"


SER FAMÍLIA



Na ultima quinta-feira, dia 08 de julho, demos continuidade ao Projeto Novo Mundo na Escola Municipal “Emílio de Vasconcelos Costa”, que tem como objetivo trabalhar diversos temas da atualidade com seus alunos para a formação critica e reflexiva da sociedade.

Em preparação a “Festa da Família” de nossa escola, o tema debatido foi o “Ser Família Hoje”.

Para este trabalho contamos com a presença da Psicóloga Vânia e da Assistente Social Carla, que trabalham no CRAS (Centro de Referência da Assistência Social – Casa das Famílias) em Caetanópolis.

Este centro, ligado a Secretaria de Assistência Social, tem como objetivo a proteção social básica as famílias, prevista na PNAS/2004, tem como objetivo prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Seus programas, projetos, serviços e benefícios, destinam-se à população em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação e/ou fragilização de vínculos afetivos – relacionados e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras).

No CRAS são oferecidos os seguintes serviços e ações:

  • Apóio às famílias e indivíduos na garantia dos seus direitos de cidadania, com ênfase no direito à convivência familiar e comunitária;
  • Serviços de acompanhamento social às famílias;
  • Proteção social pró-ativa (visitas as famílias em situação de risco);
  • Acolhida para recepção, escuta, orientação e referência.


Assim estas técnicas, responsáveis pela orientação as famílias trabalharam diversos temas ligados à família como:

  • Ser família hoje,
  • Os papeis sócias dentro da família
  • Ser Pai... Ser Mãe... Ser Filho...
  • Onde anda o respeito em nossas casas
  • Como vamos ser os Pais de amanhã...




Ao final dos trabalhos os alunos, em sala de aula com os professores, debateram as questões levantas na palestra e formularam um ato concreto para ser realizado na Festa da Família agendada para o dia 10 Julho de 2010.

Deixo um texto de reflexão sobre a família e algumas fotos.

Rafael Araújo Rocha
Pedagogo

O QUE É FAMÍLIA?
A família é um núcleo de convivência, unido por laços afetivos, que costuma compartilhar o mesmo teto. É a definição que conhecemos. Entretanto, esta convivência pode ser feliz ou insuportável, pois seus laços afetivos podem experimentar o encanto do amor e a tristeza do ódio. E a morada sobre o mesmo teto? Dependendo dessas fases contrastantes, ela pode ser um centro de referência, onde se busca e se vivencia o amor, ou... um mero alojamento.
A família não é algo que nos é dado de uma vez por todas, mas nos é dada como uma semente que necessita de cuidados constantes para crescer e desenvolver-se. Quando casamos, sabemos que, entre outras coisas, temos essa semente que pode germinar e um dia dar fruto: ser uma família de verdade. Devemos, portanto, estar conscientes de que é preciso trabalhá-la e cultivá-la sempre, constantemente, e com muito amor.

TEMPOS DESCONCERTANTES
A família parece estar à deriva, sem referência, impotente e desprotegida diante dos embates do consumismo, bombardeada pelos meios de comunicação e incapaz de dar uma resposta a esses ataques.
Ela fica na defensiva. A impressão que se tem é a de que ela se conserva como um reduto afetivo, baseado principalmente na segurança do amor dos pais pelos filhos, e que se ressente, cada vez mais, da indeterminação dos papéis masculino e feminino.
É possível ouvir hoje arautos que falam da família em tom triunfal, enquanto que, em outros contextos, se escutam depoimentos de verdadeiras catástrofes. Para alguns, a família é um conceito conservador, só defendido pelos retrógrados.

FAMÍLIA: AMOR REPARTIDO
A família foi e ficará sempre o fundamento da sociedade. Ela transcende a qualquer partido político, sociedade, associação ou a qualquer outro gênero de agrupamento humano: ela é constituída por relações de amor! Na origem de tudo, há um amor conjugal que chama a vida a participar desse amor.
A família vem de uma opção. De fato, ela existirá a partir do momento em que um homem e uma mulher decidirem viver juntos, criar um mundo novo, um mundo diferente: uma família. Nesse mundo novo e distinto, nascerão os filhos, que se incorporarão ao projeto de vida idealizado por seus pais.
É na família que os filhos desenvolverão sua personalidade. Nela crescerão, encontrarão o sentido de sua existência e amadurecerão na segurança, até que um dia também eles partirão para realizar seu próprio projeto.

O NOSSO MUNDO MUDOU
Não podemos viver de modo aventureiro. De nada serve estarmos repletos de boas intenções, se não planejarmos bem as coisas. Nosso mundo tem mudado muito e rapidamente. Há hoje muitas coisas que não estão fixadas de antemão. Em nossa sociedade, os papéis tradicionais da mulher e do homem, antes assumidos como destino inexorável, não são mais simplesmente aceitos.
Hoje, o casal deve sentar-se para dialogar sobre o que realmente desejam, o que buscam, para enfim elaborar, com bastante criatividade, um projeto novo e distinto que possibilite a realização de um amor pleno. É neste projeto, em constante realização, que os filhos devem poder ter a alegria de nascer e crescer até a plena maturidade.

UMA REALIDADE DINÂMICA
Ao definirmos a família como uma instituição, como a célula mãe da sociedade, quando a analisamos ou defendemos os seus direitos, queremos nos referir a uma realidade bem definida, que está aí presente, no dia-a-dia, que desempenha um papel concreto na vida das pessoas e da sociedade.
Entretanto, quando adentramos no interior desta ou daquela família, deixando de lado as teorias e descendo ao palco da própria vida, observamos que a família é uma realidade dinâmica, em evolução permanente, nunca a mesma. Percebemos que cada família é um mundo à parte, com propostas e jeitos próprios e que não se repetem.
É neste contexto que os planos de Deus tomam forma e são dados ao homem e à mulher em forma de semente. Deus nos criou à sua imagem, criou-nos no amor para o amor. Criou-nos para que levássemos a semente à plenitude. Deus, aquele que nos criou, pôs em nossas mãos a criação.
Isso é maravilhoso, mas quanta responsabilidade isso pede daqueles e daquelas que Deus chamou a multiplicar as suas pequenas famílias nesta terra onde o mal, muitas das vezes, parece prevalecer sobre o bem.
Nessa luta diária, não é o caso de se espantar, mas é extremamente necessário continuar acreditando naquele que prometeu: “Eu estarei sempre convosco...” (Mt 28,20)



















































































segunda-feira, 5 de julho de 2010

Vamos nos deliciar com mais um texto do meu querido e saudoso amigo Gabriel Chalita.  
RESPEITO (RESPECTUS): Ação de olhar para trás
Gabriel Chalita
A falta de amizade entre crianças na fase escolar é considerada a maior causadora do bullying – o crime do desamor. É urgente a necessidade de pôr fim às cenas de desrespeito e humilhações no ambiente escolar. Quem foi vítima de tal agressividade não a esquece jamais. Guarda-a, calada no peito, por toda a vida. Outros, um dia, corajosamente, revelam-na.  O bullying magoa, martiriza, muitas vezes até traumatiza.  O maior antídoto para essa prática de violência  é a valorização do sentimento de amizade entre os alunos, pais, professores e educadores. A amizade é uma atitude que protege, que acolhe, que humaniza.

Respeito é palavra que significa, na sua origem latina (respectus), a ação de olhar para trás. A palavra demonstra, claramente, que a pessoa dotada de respeito é aquela que não esquece o que passou, não se esquece de quem ficou para trás porque envelheceu, amadureceu ou simplesmente porque o tempo passou. Todo ser humano é digno de respeito. Mas nem todos ousam olhar para trás e remexer em suas feridas, revelando-nos a dor de tantos anos que, escondida, insiste em permanecer doída, segredada. A esta revelação, nosso respeito:


Um segredo…
… que nunca revelei


Rubem Alves
Tenho uma ternura especial pelas coisas fracas, que não sabem ou não conseguem se defender. E não só a fraqueza física: são as humilhações silenciosas que dilaceram a alma dos fracos.
Costumava caminhar num jardim que terminava em frente a uma escola. Observava meninos e meninas que iam juntos, bonitos, esbanjando alegria. Mas havia uma menina muito gorda que caminhava sempre só. Nunca vi um gesto dos alegres e bonitos convidando-a a juntar-se ao grupo. E ela nem tentava. Havia outra, magra, alta, sem seios, rosto coberto de espinhas, encurvada como se quisesse esconder-se dentro de si.
Ficava pensando que havia nelas uma mocinha que desejava ser amada. O que pensavam quando iam para a cama? Certamente choravam. Mas essas percepções não passavam pela cabeça dos outros.
No Ginásio era assim também. Os bonitos se juntavam. Os feios eram deixados de lado. Um incidente ocorrido há 60 anos continua vívido na minha cabeça. Era uma moça  feia, desengonçada, magra. Jamais a vi conversando com um menino ou sorrindo. Entrava na sala e ia para sua carteira, encostada na parede. Um dia, chegou atrasada, a turma já assentada. Não havia jeito de se esconder, desfilou diante de todos. E foi então que um colega deu um daqueles assobios… A classe estourou na gargalhada. Ela continuou a caminhar, as lágrimas escorrendo.
Tive vontade de berrar, um grito de ódio, mas nada fiz. Porque também era fraco e feio e ridículo. Ela é a única colega cujo nome não me esqueci. Suas iniciais eram I.K. Eu era novo no Rio de Janeiro, vindo do interior de Minas, onde ir à escola de sapato era um luxo. Fui ao colégio no primeiro dia de aula com sapato sem meia. Todos riram. No dia seguinte, fui de meia. Não adiantou. Riram-se do meu sotaque caipira. Tornei-me vítima dos valentões. Apanhei muito em silêncio porque não sabia me defender. Não tinha a quem apelar. Acontecia na rua, fora do olhar dos professores. Meus pais não saberiam o que fazer. Minha mãe me daria o único conselho que sabia dar: “Quando um não quer dois não brigam”. É verdade, quando um não quer, um bate e o outro apanha.
Uma pessoa querida me disse que tenho raiva das mulheres. Fico a pensar se essa raiva não tem raízes na minha mãe, que só me ensinava a não reagir, que desejava que eu fosse fraco e não enfrentasse a luta. A pancada que mais doeu foi dada por um colega que se dizia filho de governador, rico, arrogante, ouro nos dentes. Sem motivo, na hora do recreio veio até mim e disse: “Você é ridículo…”
Essas experiências não podem ser esquecidas. A gente faz força para não as revelar, por vergonha. Durante toda a vida, foram um segredo só meu. Nunca as contei nem para os amigos mais íntimos. É a primeira vez que as revelo.
Fui me enchendo de vergonha e de humilhação. Daí nasce o ódio. À medida que crescia e me tornava adulto, esses sentimentos criaram em mim um lado que não suporta a injustiça dos fortes contra os fracos. O que me leva, por vezes, a fazer coisas imprudentes a favor dos fracos, mesmo com risco de ser agredido.
Mas há algo que me magoa. É como se a minha pele de ternura, de voz baixa, de poesia, que deseja proteger as coisas fracas, morasse no mesmo quarto onde mora esse jeito bravo. E, de vez em quando, sem me dar conta, fico irônico, impaciente, a voz se encrespa. Imagino que isso aconteça quando, lá no meu inconsciente, onde mora o menino ridículo que apanhava, o sentimento de humilhação aparece. Magoei muitas pessoas com esse meu jeito, algumas de forma irremediável. Por isso estou triste. Mais triste porque sei que hoje, no mundo todo, os fracos são humilhados e apanham…

Rubem Alves Educador e escritor
rubem_alves@uol.com.br
Fonte: Revista Educação 05/2010

Dica de Filme



A Vida Secreta das Abelhas



titulo original: (The Secret Life of Bees)
lançamento: 2008 (EUA)
direção: Gina Prince-Bythewood
duração: 110 min
gênero: Drama
status: arquivado

sinopse:

Carolina do Sul, 1964. Lily Owens (Dakota Fanning) é uma garota de 14 anos atormentada pelas poucas lembranças que tem da mãe falecida em um trágico acidente causado por ela. Decidida a fugir da solidão e do relacionamento complicado com o pai, T. Ray (Paul Bettany), Lily foge de casa com sua empregada Rosaleen (Jennifer Hudson) e segue a única pista que pode levar ao passado de su mãe numa pequena cidade do interior. Lá ela conhece August (Queen Latifah), a mais velha das irmãs Boatwright, dona de um tradicional apiário da cidade e que também conhece alguns segredos do passado de sua mãe.

elenco:

sábado, 3 de julho de 2010

Emílio em FOCO

Arraial do Emílio

"Etá tempo Bão!!!!" 


Festa Junina no tempo dos Jogos da Seleção!!!!


A Festa Junina da Escola Municipal "Emílio de Vasconcelos Costa" foi um sucesso... Vestida de Verde e Amarelo para saudar a nossa Seleção que quer ser HEXA Campeão...


Comidas Típicas.... Danças.... Bingo.... e Gente Bonita.... 


Fez a tarde do dia 19 de Junho ficar mais alegre!


A Direção e Equipe Pedagógica agradece a todos que participaram da nossa FESTA!!!!